Já estão me chamando de chato. Já tenho ouvido dos amigos: "Credo Rafa! Não gosta mais de filme nenhum", ou ainda,"Larga de ser chato, o filme é bom". Confesso, eu acabo ficando um tanto quanto receoso quando vou fazer um novo review justamente por conta disso. Não por querer me esconder de tais comentários, mas sim por acabar pensando se estou vendo a filmes como mero espectador, ou como um aspirante a crítico de cinema (com um começo não muito promissor, por sinal). Pois bem, na dúvida, tentarei passar para vocês um misto dos dois.
Antes de iniciar de fato, gostaria de deixar claro que eu não era o tipo de garoto que gostava de G.I Joe, portanto, qualquer conhecimento prévio da trama ou dos personagens é nulo.
A história não é das mais originais: Uma potência da indústria bélica cria uma arma de destruição em massa revolucionária. Terroristas querem usá-la para mostrar ao mundo o quão podem ser perigosos e surgem os mocinhos, ou seja, os Joes, para salvar o dia. Entre uma reviravolta e outra, o cenário é basicamente esse. Junte isso a direção de praxe de Stephen Sommers (Van Helsing, A Múmia 2 e A Múmia 3) que você tem uma boa noção do que é o filme.
Como já deu para notar, o roteiro não é dos melhores. Frases de efeito aparecem no filme na mesma intensidade das bem rodadas cenas de ação. O exagero dos flashbacks - contando um pouco da história de alguns dos personagens - acaba passando a sensação de que aquilo só está lá para completar as quase duas horas da película, não acrescentando muita consistência ao background dos Joes, tampouco dos vilões.
No elenco não há quem destoe, embora eu esperasse um pouco mais de Dennis Quaid. Agora, o estranho mesmo foi ver Marlon Wayans (Todo mundo em pânico) como um militar. Certo, havia a necessidade de um alívio cômico no filme, mas convenhamos! Pensar que já vimos Will Smith em Independence Day...
Por fim, devo ressaltar que embora o filme não seja um espetáculo (tecnicamente falando), agrada quem busca diversão sem compromisso. É o famoso filme pipoca. Acreditando que essa tenha sido a intenção da Spyglass, em parceria com a Hasbro, admito que cumprem muito bem o seu papel. As cenas de ação - que são muitas - conseguem prender a atenção do espectador. Se essa é sua intenção para o final de semana, vá aos cinemas sem medo e divirta-se!
Antes de iniciar de fato, gostaria de deixar claro que eu não era o tipo de garoto que gostava de G.I Joe, portanto, qualquer conhecimento prévio da trama ou dos personagens é nulo.
A história não é das mais originais: Uma potência da indústria bélica cria uma arma de destruição em massa revolucionária. Terroristas querem usá-la para mostrar ao mundo o quão podem ser perigosos e surgem os mocinhos, ou seja, os Joes, para salvar o dia. Entre uma reviravolta e outra, o cenário é basicamente esse. Junte isso a direção de praxe de Stephen Sommers (Van Helsing, A Múmia 2 e A Múmia 3) que você tem uma boa noção do que é o filme.
Como já deu para notar, o roteiro não é dos melhores. Frases de efeito aparecem no filme na mesma intensidade das bem rodadas cenas de ação. O exagero dos flashbacks - contando um pouco da história de alguns dos personagens - acaba passando a sensação de que aquilo só está lá para completar as quase duas horas da película, não acrescentando muita consistência ao background dos Joes, tampouco dos vilões.
No elenco não há quem destoe, embora eu esperasse um pouco mais de Dennis Quaid. Agora, o estranho mesmo foi ver Marlon Wayans (Todo mundo em pânico) como um militar. Certo, havia a necessidade de um alívio cômico no filme, mas convenhamos! Pensar que já vimos Will Smith em Independence Day...
Por fim, devo ressaltar que embora o filme não seja um espetáculo (tecnicamente falando), agrada quem busca diversão sem compromisso. É o famoso filme pipoca. Acreditando que essa tenha sido a intenção da Spyglass, em parceria com a Hasbro, admito que cumprem muito bem o seu papel. As cenas de ação - que são muitas - conseguem prender a atenção do espectador. Se essa é sua intenção para o final de semana, vá aos cinemas sem medo e divirta-se!
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